Análise da final e minha seleção do Goianão

Enderson Moreira escalou o Goiás diferente do primeiro jogo, tirou Ramon e Renan, escalou Dudu Cearense e Jr. Viçosa. O time começou disperso.

Waldemar Lemos repetiu a escalação e se deu bem ao abrir o placar no início do jogo. No lance, Róbston estava impedido, mas na minha opinião não a sua posição não influenciou no lance. Edinei, em posição legal, fez o gol no lance em que o goleiro Harlei falhou.

No fogo amigo, Willian Matheus fez contra no segundo tempo. Com os 2 a 0, a fatura parecia liquidada.

Até que veio o lance que para mim decidiu o jogo. Pipico recebeu uma bola livre, na cara do gol, o estádio calado viu ele chutar pra fora, Harlei cobrou o tiro de meta e na sequência da jogada Walter fez o primeiro gol.

A torcida do Goiás se animou, o Atlético sentiu. O empate era uma questão de tempo.

Neto Baiano empatou aos 39 e garantiu o título esmeraldino.

Pela eficiência na decisão e a regularidade no campeonato o título foi merecido e valorizado ainda mais pelo Atlético. O Dragão equilibrou a decisão, coisa que não era imaginada até metade do campeonato.

O público de 34.687 pagantes foi digno de uma decisão de campeonato. Ruim foi a divisão de 50% do espaço para as torcidas no estádio. A do Goiás ficou espremida. Faltou bom senso. A média de público das equipes na competição já demonstrava qual seria a proporção no estádio.

Minha seleção:

Goleiro: Bruno Colaço (Goianésia)
Lateral direito: Vítor (Goiás)
Zagueiro: Ernando (Goiás)
Zagueiro: Arthur (Atlético)
Lateral esquerdo: Paulo César (Goianésia)
Volante: Amaral (Goiás)
Volante: Jeovânio (Goianésia)
Meia: João Paulo (Atlético)
Meia: Washington (Aparecidense)
Atacante: Ricardo Jesus (Atlético)
Atacante: Walter (Goiás)

Técnico: Waldemar Lemos (Atlético)
Revelação: Arthur (Atlético)
Melhor jogador: Walter (Goiás)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio
Auxiliar: Fabrício Vilarinho

Andre Isac

0 thoughts on “Análise da final e minha seleção do Goianão

  1. André, o Jogador PIPICO deveria trocar o apelido para GALIZÉ.

    Na briga no final do jogo, foi muito engraçada a valentia desse jogador.
    Ele vinha por trás e chutava, depois recuava covardemente se escondendo e saltitando atrás dos outros jogadores do atlético..
    Que valentia ehn????
    Coisa de galo GALIZÉ mesmo.

    Até os 5 anos lembro de minha avó falar esse nome pipico, mas depois disso ela parou, já não dava mais liga o apelido né??..
    Pelo jeito a avó desse jogador ainda até hoje o chama de PIPICO, que agora deve ser GALIZÉ PIPICO.

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