Goiás em guerra
Foi uma vergonha. A briga pelo poder. Vaidade, orgulho, rancor, brigas, discussões, acusações, mentiras e fofocas.
A reunião do conselho do Goiás mostrou que as raposas esmeraldinas estão se engolindo. O presidente Syd está tendo o mesmo destino dos outros que tiveram personalidade na presidência do Goiás.
Syd talvez seja “dilacerado” pela fúria “imperial” com mais violência do que acontecera com Raimundo Queiroz. Syd talvez não complete o mandato.
Quem ouviu as declarações de Hailé Pinheiro se espanta ao lembrar que em um passado recente ele apoiava o Dr. Syd.
Não há certos nesta história. Todos são farinha do mesmo saco. Syd expõe um “dossiê” em que tudo de errado que aconteceu foi culpa do Conselho e os Pinheiros, por sua vez, atribuem, como lhes é de costume, todas as mazelas do Goiás ao presidente do clube.
A reunião foi caricata, grotesca, estapafúrdia, intempestiva e inútil.
Expõe a torcedores, jogadores, comissão técnica, funcionários e patrocinadores, uma instituição frágil comandadas por pessoas vaidosas e destemperadas que não conseguem administrar harmônicamente um time de futebol.