Itumbiara: Uma lição de como não se deve fazer futebol
Semifinalista em 2007.
Campeão em 2008.
Semifinalista em 2009.
Penúltimo e rebaixado em 2010.
Vice-campeão da 2ª em 2011.
5º em 2012.
Último e rebaixado em 2013.
O Itumbiara foi o time do interior de Goiás que mais investiu nos últimos anos.
Investiu em jogadores rodados. Grandes contratações passaram por lá nesse período, como por exemplo o meia Geraldo e o atacantes Denílson. Jogadores que receberam adiantado, não conseguiram jogar e saíram antes do campeonato terminar.
Foi muito dinheiro gasto para ter um título e dois rebaixamentos. Grana que vinha de uma boa promoção interessante que incentiva o pagamento de IPTU, com o comprovante o torcedor tinha direito a entrar no estádio e ver uma ilusão.
Na maioria das vezes viram jogadores sem compromisso e identificação com o clube e a cidade. Boleirada que contava os dias para o campeonato acabar e ir embora. Isso, sem contar os baladeiros que faltava pouco beberem o Paranaíba.
O Itumbiara não conseguiu manter uma base, não investiu em um campeonato nacional para ter calendário, não revelou jogadores.
O clube não tem um site oficial.
Não participa de nenhum campeonato de categorias de base da FGF. Competições que CRAC, Rio Verde, Goianésia, Umuarama de Iporá e muitos outros times do interior tentam revelar jogadores.
Nunca teve um planejamento a longo prazo e nem coerência em contratações.
O investimento “pirotécnico” buscava mais holofotes do que resultados.
Todos sabiam, inclusive eles, que não tinha como dar certo.
Uma tragédia anunciada…
Uma missão para o Super-Zé Gomes aparecer e salvar a time, ou, salvar o time e aparecer.
Concordo em gênero, número e grau.