O jejum do Vila Nova
O Vila Nova está vivendo um clima tenso.
Na tarde do último sábado, o time conheceu o sabor da primeira derrota no ano, ao perder para o Brasiliense, por 3 a 1, em amistoso preparatório para o Campeonato Goiano.
Nos outros dois amistosos o time empatou com o Morrinhos e a Aparecidense por 0 a 0.
O certo era não ter crise, pois esses jogos servem como treinamento. Mas os próprios dirigentes e o técnicos passam insegurança.
Só sofrem porque querem.
Com a derrota de sábado o Vila acumula 14 partidas sem vitória, são 11 pela Série B de 2011 e três amistosos realizados em 2012.
A diretoria não calculou a possibilidade de riscos quando marcou esses jogos.
Ora, o Vila enfrentou dois concorrentes do Goianão nos primeiros 14 dias de preparação.
Jogadores sem ritmo e entrosamento, contra times que querem fazer uma graça diante de um time da capital.
O Vila, por último, fora de casa, enfrentou o Brasiliense, o melhor time do Distrito Federal, que tem uma base e que já treinava a algum tempo. Deu no que deu.
Roberto Cavalo, que ao final do jogo clamava por reforços, esperava o quê?
Era melhor ter pensado antes, se queria ganhar, marcasse um jogo contra um adversário mais fraco.
O Vila precisa de ter calma. Um time não se faz da noite para o dia.
Contratações
O Vila Nova pode anunciar nos próximos dias
mais dois jogadores que pertencem ao Atlético-MG. Segundo o diretor de
futebol do time colorado, Jair Rabelo, até esta terça-feira o Tigre pode
acertar as contratações do zagueiro Welton Felipe, e do meio-campista
Giovanni Augusto. Este último começou 2011 pelo Atlético-MG, e depois
foi emprestado para o Grêmio Barueri, onde disputou a Série B do
Campeonato Brasileiro. O time goiano já contratou três jogadores do
Atlético, o lateral-direito Wanderson e os atacantes Wescley e Marion.