Mais um capítulo da novela Walter-Goiás
Walter quer sair do Fluminense.
Lá, com Fred, ele não vê esperanças de jogar.
Enderson Moreira o queria no Santos. Mas o treinador não conseguiu convencer a diretoria.
Ele quer sair mas como não é bobo não quer ganhar menos do que ganha lá.
Os problemas com a balança e o alto salário o colocam numa situação difícil no mercado.
Waltinho então ligou e pediu emprego no Goiás.
O Fluminense topa pagar 100 dos 240 mil reais de salários. O Goiás consegue pagar até 100 mil.
Para completar uma parte o time esmeraldino precisaria de um parceiro.
Pensaram na rede de lanchonetes Burger King para entrar com 40 mil.
Parecia uma sacada interessante.
Mas a empresa não quis. Alegou que não havia recursos disponíveis e que o orçamento do Marketing havia sido fechado em outubro.
Não acredito nessa versão. Parte do salário do Walter ou o salário inteiro não seria problema para uma empresa desse porte.
Associar a marca a um atleta que não se cuida é que pode ser arriscado.
Um garoto propaganda é a imagem de uma empresa.
Fora os outros riscos de se investir em jogador. Pode machucar, jogar mal, brigar e etc.
Não é tão simples, a ideia pode parecer boa, empresa grande tem dinheiro mas não sai gastando sem medir prós e contras.
O Goiás não desistiu.
Vai continuar tentando.
É prudente que primeiro tenham a liberação do Porto.
O time português é o dono dos direitos do jogador.
Nada adiantará acertar com o Burger King, a Coca-cola e as rosquinhas Mabel se o Porto não liberar.