Zagueiro ganha ação do Vila Nova sem nunca ter pisado em Goiânia

No início de 2017 o Vila Nova fez um pré-contrato com o zagueiro uruguaio Walter Ibáñez mas depois desistiu da contratação. 

Ecival Martins, presidente do clube na época, explicava que houve interesse pelo zagueiro juntamente com a contratação de um atacante, que acabou não vindo e diante disso teria desistido de Ibáñez. 

Desistiu mas não fez o distrato do pré-contrato. Segundo relatos até teria negado de início a assinatura, mas depois de ver o documento nos autos admitiria a assinatura dizendo que não lembrava de tê-la feito.

De posse desse documento o jogador entrou na justiça pedindo 700 mil reais. A causa foi vencida em 2018 pelo atleta e a sentença foi o pagamento 300 mil reais. O Vila Nova tentou todos os recursos possíveis e não teve sucesso.

Nesta semana o clube recebeu o comunicado terá 10% de suas receitas penhoradas mensalmente até que a saldo restante da dívida de 330 mil reais seja quitado. Incluindo outras custas, correção e parcelas já penhoradas o custo total ficará perto dos 400 mil reais.

Resultado da irresponsabilidade da gestão Ecival Martins.

Um presidente que dizia que o Vila era da Série B mas tinha administração de Série A. Pura enganação.

São dezenas de ações trabalhistas que comprometerão por muito tempo as arrecadações do Vila Nova.

Andre Isac

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